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sábado, 20 de agosto de 2011

Juara: Trabalhador é Serrado ao meio em Madeireira



Segundo as informações do site Primeira Hora Notícias, de Juara, José fazia a limpeza em frente a uma serra de fita, dentro do barracão da Serraria Jaburu





Um trágico acidente de trabalho foi registrado, na tarde desta sexta-feira (19), no Distrito de Paranorte, a 142 km de Juara (709 km a Médio-Norte de Cuiabá). O trabalhador José Maia dos Anjos, 43, foi cortado ao meio por uma serra de fita.

Segundo as informações do site Primeira Hora Notícias, de Juara, José fazia a limpeza em frente a uma serra de fita, dentro do barracão da Serraria Jaburu, quando escorregou. No momento em que ele se desequilibrou, tentou segurar-se em algo para manter o equilíbrio e pegou no cabo da alavanca que liga o equipamento e faz a tora de madeira seguir para frente, em direção à serra.



A tora atingiu violentamente o trabalhador, que foi empurrado contra a serra, que, em segundos, o partiu ao meio, antes que alguém pudesse fazer algo.



Imediatamente, os demais funcionários correram ao local e desligaram a energia da serraria, para parar a serra, que continuava a cortar a vítima.

 


A cena chocou a todos, que ainda tiveram que recolher os pedaços do colega de trabalho.



O cabo PM Araújo e o soldado Rocha foram até o local e fizeram a coleta de dados para o registro do boletim de ocorrência de acidente fatal de trabalho.



O corpo da vítima foi levado gerente da empresa até o IML de Juara, ainda na tarde desta sexta-feira, num veículo da serraria.



José Maria deixa esposa e três filhos.





quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Tia mata criança asfixiada


 












Assassina é evangélica, mas diz que foi tomada pelo diabo após ver um despacho em frente a sua casa





Um bebê do sexo feminino de apenas quatro meses de idade foi morto por asfixia pela própria tia, Ediana Santana Tavares, de 38 anos, que tapou as vias orais da pequena Paola Valentine com uma manta cor-de-rosa. O crime ocorreu no interior da casa da família, no conjunto Antônio Gueiros, no bairro do Tapanã, em Belém, no início da tarde da última segunda-feira, 15. A mãe da criança, Valentina Santos Tavares, de 22 anos, saiu para o trabalho de prostituta e deixou Paola aos cuidados da irmã, Ediana, como de costume. A primeira versão apresentada pelas duas irmãs à polícia era de que a criança teria se sufocado com vômito. As duas seriam autuadas por abandono de incapaz, quando Ediana decidiu confessar o homicídio. "O satanás tomou conta de mim", tentou justificar a assassina, na Seccional de Icoaraci.



O delegado Renato Barata, da seccional, estranhou que a morte ocorreu no início da tarde, mas o fato só foi comunicado à polícia à meia-noite. "Chamou a atenção o lapso de tempo para registrar a ocorrência. Ninguém chamou a ambulância ou a polícia, ninguém levou a criança ao hospital", disse ele, que conseguiu elucidar o caso no mesmo dia. A primeira versão apresentada em depoimento por Valentina foi de que ela costumava sair para fazer programas e deixar Paola aos cuidados da irmã, que possui outras duas filhas com idades de um ano e meio e de quatro meses. Na casa também reside o marido de Ediana, Sandro.







No dia em que a criança morreu, Valentina disse que amamentou o bebê e saiu para trabalhar. Ela relatou na seccional que só soube da morte da filha quando voltou pra casa, por volta das 22 horas, e que Ediana havia lhe contado que o neném teria se sufocado com o próprio vômito, quando estava no quarto. Ediana e Valentina prestaram depoimento durante a madrugada, quando negaram que tivessem provocado a morte do bebê. Pela manhã, o delegado foi apurar o caso na rua em que a família reside e encontrou várias contradições com as declarações prestadas pelas suspeitas. Vizinhos relataram que a criança costumava chorar alto com frequência, porém, os vizinhos não suspeitaram de maus-tratos, mas apenas de que a criança sentia falta da mãe, que se ausentava com frequência para trabalhar.







À tarde, o caso teve uma reviravolta. Ediana decidiu mudar o depoimento, surpreendendo a irmã e os vizinhos. "Sou evangélica, incapaz de matar uma barata. Achei uma tigela na minha porta com uma galinha preta cortada na minha direção, numa roda. Depois disso fiquei louca. Eu flutuava em casa, nem caminhava. O Sandro (marido dela) me estranhou. Eu não queria ele perto. O satanás tomou conta de mim. Acho que jogaram (o despacho) pra mim sair de casa. Alguns vizinhos não gostam de mim. Me arrependo (do crime)", tentou explicar Ediana, em entrevista à imprensa. Apesar de assustada, a assassina não derramava nenhuma lágrima.









"A mãe está em estado de choque", afirma delegado de Icoaraci









Ediana Santana Tavares contou que a irmã, Valentina, morava com a bebê em São Sebastião da Boa Vista, município da ilha do Marajó, e que estava passando "férias" na casa dela. Mas confidenciou que irmã saía todos os dias para trabalhar no Ver-o-Peso "com mulheres da vida". Dizendo-se arrependida do crime, Ediana disse que pensava nas próprias filhas que iriam ficar aos cuidados do pai, mas falou não acreditar que fosse ficar muito tempo presa: "Muitos assassinos saem numa boa (da cadeia) com advogado. Por que não vai acontecer comigo?"







A manta usada no crime foi apreendida à tarde na casa da família. "A mãe (Valentina) está em estado de choque", contou o delegado, que descarta a participação dela no homicídio. Ao sair da delegacia, Valentina, que amargava a dor da perda da filha, ainda se despediu da irmã assassina com um longo abraço. Ediana foi autuada em flagrante por homicídio qualificado, cuja pena prevista é de 12 a 30 anos de prisão, com o agravante que a vítima era criança. O delegado Renato pediu à Justiça a decretação da prisão preventiva de Ediana. Ela foi encaminhada ao Centro de Recuperação Feminino (CRF), em Ananindeua.









Pai da vítima seria um Boliviano casado









Ediana Santana Tavares, acusada pelo crime, acredita ter sido perdoada pela irmã, pois "nunca fez mal a ninguém". Ela confidenciou que também já foi prostituta no passado, como a irmã. "Eu levei a Valentina para a Venezuela, para conhecer uma amiga", contou.







"Aqui na rua todo mundo sabia que elas (Valentina e Ediana) faziam programa, mas eram reservadas. Elas contavam que foram para Paramaribo e as duas voltaram quando engravidaram, mas Valentina foi para o interior (Marajó) e depois voltou", contou a vizinha. O pai da vítima seria um boliviano casado, que não assumiu a filha, conforme notícia que chegou à seccional. Valentina e Sandro não quiseram dar entrevista. A família estava assistida pelo pastor Francisco Picanço, da Igreja da Assembleia de Deus Luz e Vida, que é frequentada por Ediana e Sandro. Outra vizinha, Auricélia, que se disse confidente de Ediana, contou que a amiga trabalhou como prostituta no México e por isso era chamada de mexicana. "A Renata (Ediana) não é pessoa má ou violenta. O Sandro é trabalhador, ótimo pai. Não tem explicação o que aconteceu", lamentou Auricélia, que cuidava da filha mais velha do casal, enquanto o caso se desenrolava na seccional e no IML. "A vizinhança vai fazer tudo para ajudar o Sandro a cuidar das filhas e a enterrar a sobrinha".









Vizinhança estranhou crime, pois acusada "não é violenta"









O corpo da pequena Paola, assassinada pela tia, no Tapanã, foi enviado ao Instituto Médico-Legal do Centro e Perícias Científicas Renato Chaves, ontem de manhã, mas só será liberado para a família a partir das 8h de hoje. No CPC, a informação era de que estavam sendo aguardados médicos legista e patologista para a realização da necropsia que confirmará a causa do óbito. Vizinhos relataram que a criança era bonita, alegre e sorridente. Muita gente pedia para "ficar" com o bebê, mas a mãe sempre recusava alegando que a filha "não era cachorro", conforme relatou o vigilante Leonardo Pinto, que prestou depoimento na seccional.







A família humilde, que sobrevive da venda de água mineral e dos programas feitos por Valentina, não tinha dinheiro para comprar o caixão da vítima, que foi doado pela Fundação Papa João XXIII, conforme relatou a vizinha Auricélia Pinheiro, de 47 anos. O velório será na Assembleia de Deus, situada na rua São Clemente, nº 10, no conjunto Cordeiro de Farias. Até ontem não havia previsão de onde seria feito o sepultamento.







Os vizinhos, acostumados com o choro constante da criança, estranharam o silêncio na casa de Ediana, na tarde do último feriado. "A criança chorava muito. O Sandro (marido de Ediana) dizia que ela (bebê) tinha um tumor na cabeça. Todo mundo ia acalentar, mas ninguém conseguia", contou uma vizinha, sem se identificar. Segundo ela, as filhas de Ediana não choravam. A notícia da morte da criança abalou os moradores da rua QM14, no conjunto Antônio Gueiros, no Tapanã. Todos ficaram assustados não apenas pelo crime, mas porque ninguém sabia o nome verdadeiro de Ediana, que era conhecida por todos como "Renata" ou "Mexicana", porque falava com sotaque estrangeiro quando se mudou para a rua. "Eu não gosto de dar meu nome verdadeiro porque eu tenho uma amiga rica na Venezuela, dona de muitas cabeças de gado, e me chamavam de metida", relatou a acusada, na seccional.





Ariane matou o marido porque ele não a deixou ir a uma festa de pagode

Uma mulher foi presa poucas horas após ter assassinado o marido a facadas no bairro de Santa Rosa, em Niterói. O crime aconteceu nesta madrugada, na casa onde o casal morava. Ariane Alves Ferreira, 24 anos, foi indiciada pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil e teve a prisão preventiva decretada.



De acordo com os agentes, Ariane matou o companheiro com uma faca de cozinha porque o marido não permitiu que ela fosse a um pagode. Após assassinar o marido, ela decidiu ligar para a Polícia Militar para informar que o marido estava morto em casa. Ao chegar no local, os policiais prenderam Ariane. Enquanto a suspeita prestava depoimento, uma equipe do núcleo de homicídios foi até o local do crime, onde conseguiu reunir provas que constataram que Ariane havia cometido o crime.