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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Minc, a maconha e o complô contra produção de alimentos na Amazônia

O ambientalismo radical que age como um câncer no Brasil tomou proporções imagináveis. Neste momento, na Amazônia, vemos a adoção de medidas restritivas e punitivas contra a produção, seja ela agrícola, pecuária, florestal e até mineral. No Pará, o Ministério Público Federal acaba de impor barreiras ambientais à carne produzida no Estado. Enquanto isso, o ministro do Meio Ambiente do Pará, Carlos Minc, continua a defender a liberação da maconha. As duas coisas, apesar de parecerem distintas, têm relação muito próxima.
Primeiro, é de se estranhar que o Ministério Público, tão zeloso, ainda não tenha chamado a atenção do ministro, que está fazendo apologia às drogas. Aliás, estranho não é, já que Minc é da turma dos ambientalistas, todos eles queridinhos dos procuradores. Segundo, é repugnante ver um ministro de Estado defender a legalização das drogas e, ao mesmo tempo, chamar os produtores rurais brasileiros de vigaristas. Só porque eles plantam, colhem, geram riquezas e colocam alimentos na mesa dos brasileiros?
Levando a sério o ministro Minc, podemos concluir que se os produtores de arroz, soja, milho, gado, madeira, etc estivessem produzindo maconha, não seriam então vigaristas? Minc gosta deve gostar dos produtores de maconha, já que defende a legalização da droga. Ao mesmo tempo odeia os produtores de grão. O que o nosso ministro consome? Que tipo de alimentos? Os produzidos pelos que ele considera vigaristas ou pelos que, em último caso, ele defende ao pedir pela legalização de "erva danada".
Produzir Amazônia hoje é praticamente impossível, dadas as restrições ambientais impostas pela agenda ambientalistas internacional. A própria sociedade parece mais disposta a aceitar que um ministro de Estado queime um baseado e defenda a legalização da droga do que se derrube árvores para plantar alimentos. Aliás, uma parte da sociedade, a organizada em ONGs e os ongueiros instalados em braços do aparato estatal, como o Ministério Público. Devem achar mesmo terrível este negócio de substituir árvores por arroz, feijão, carne.
Se os produtores da Amazônia não podem mais plantar soja, nem criar gado, o querem os ambientalistas? Dada a atuação de Minc, seria melhor que todos passassem a plantar maconha. O ministro Minc licenciaria uma plantação de maconha? Afinal, ele mesmo diz que a erva tem propriedades medicinais. Porque não cria então um programa de reflorestamento especial. Ao invés de ipê, maçaranduba, as madeireiras teriam que plantar maconha. Ou quem sabe coca?
A sociedade precisa acordar para o absurdo que se transformou a questão ambiental no Brasil. O custo desta aberração está sendo caro demais ao País e aos brasileiros. O custo do atraso, da decadência econômica, da pobreza e da miséria. A sociedade brasileira precisa mesmo discutir se está disposta a arcar com este custos. Se não, é hora de fazer alguma coisa. Ou vamos deixar a decisão nas mãos daqueles que não suportam ver uma árvore queimando na Amazônia, mas adoram poluir o mundo com a fumaça fedorenta do cigarrinho do capeta.

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